Com os professores Luis Felipe Miguel (IPOL / UnB) e Rodrigo de Souza Dantas (FIL / UnB)

 

 

O Ceam estará trazendo dois eventos que tratarão de temas relativos aos governos de esquerda no Brasil e América Latina, assim como transformações sociais no século XXI. Ambos os eventos ocorrerão nos próximos dias 27 e 29 de setembro, com os Professores Luis Felipe Miguel e Rodrigo de Souza Dantas, do Instituto de Ciência Política e do Departamento de Filosofia, respectivamente.

 

 

 

 

Palestra:  Para um balanço crítico dos governos de esquerda no Brasil e Na América Latina

 

Professor Luis Felipe Miguel

 

Titular do Instituto de Ciência Política da UnB, onde coordena o Grupo de Pesquisa sobre Democracia e Desigualdades (Demodê). É autor, entre outros, dos livros Democracia e representação: territórios em disputa (Editora Unesp, 2014); Feminismo e política (com Flávia Biroli; Boitempo, 2014); e Consenso e conflito na democracia contemporânea (Editora Unesp, 2017).

 

Serviço: 27 de Setembro de 2017 - 18h - Auditório do CEAM

 

 

 

Minicurso: Os limites do Estado e do governo e o desafio estratégico da transformação social no século XXI

 

Professor Rodrigo de Souza Dantas

 

Professor de filosofia política no Departamento de Filosofia da UnB. Doutor em Filosofia pela UFRJ. Foi chefe do departamento de Filosofia da UnB, secretário-geral e presidente da Associação dos Docentes da UnB e vice-presidente nacional do ANDES SN. Atualmente é professor visitante na UFF.

 

Serviço: 29 de Setembro de 2017 - 9h30 às 12h30 - Auditório do CEAM

 

 

Ementa: No mundo do capital globalizado, o que a experiência recente dos governos de esquerda no Brasil e na AL tem a nos dizer sobre os limites do poder do governo e do poder do estado quando se trata de fazer avançar reformas estruturais na economia, na sociedade e no próprio estado? Como se dispõe hoje, em termos estratégicos, o problema do poder - consequentemente, o problema da tomada do poder de governo e de estado como via para as transformações sociais necessárias? Diante do evidente bloqueio das vias tradicionais da reforma e da revolução, como pensar o desafio estratégico da transformação social no século XXI?